#Conto038 - Tomando Leite do Gerente (As Aventuras do Leo)
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Oi pessoal, tudo bem com vocês?
Oi pessoal, tudo bem com vocês?
Como já tem um tempo
desde a última vez que me apresentei, segue novamente um pouco sobre mim: Meu
nome é Leonardo, tenho 25 anos, 1,70 de altura e considero meu corpo ok, nada
de muito isso muito aquilo.
Para quem ainda não me
conhece sugiro ler os contos Ligando o Fodas, Finalizando a Inspeção e Sexo na
Portaria, que é onde conto como essa nova vida de putaria começou.
Desde que comecei a
trabalhar nessa empresa sou louco por um gerente que tem uns 43 anos, mas por
ele ser casado nunca tive coragem de dar em cima, porém sempre sequei ele em
todas as oportunidades. Ele deve ter por volta de 1,80, tem uns fios brancos e
uma barriguinha super de boa.
De vez em quando
pegava carona com ele pois ele também morava na cidade que eu moro que é
vizinha da cidade onde trabalho.
Normalmente
conversávamos sobre assuntos da empresa, mas em uma das caronas começamos a
falar sobre as nossas vidas e dai acabou indo para assuntos mais calientes, é
claro que com uma ajudinha minha. Ele falou que um dos primos dele era dono de
um motel na região e eu que não sou bobo comentei:
- E ele dá desconto
para os parentes?
- Não sei, nunca
perguntei.
- Mas você nunca foi?
Percebi a mancada de
ter sido tão direto, mas já era tarde demais.
- Pra ser bem sincero
tem muito tempo que não faço nada que envolva motel.
Minha cara foi no chão
essa hora porque nunca esperaria uma resposta dessa, pois por mais que tivesse
um bom tempo que nos conhecíamos nunca conversamos sobre nada disso.
- Parece que chega uma
hora no casamento que tudo dá uma esfriada, ainda mais quando já tem filhos.
Tudo começa a girar em torno disso e a vida de casal propriamente dita fica
totalmente em segundo plano.
É nessas horas que
penso se realmente quero ter filho um dia, porque todo mundo fala que é
maravilhoso, mas escutar esses comentários dá uma brochada legal. Como não
tinha muito o que acrescentar só falei:
- Complicado mesmo,
mas fica tranquilo que daqui a pouco passa.
- Tomara.
- Chegou no meu ponto,
brigadão Gerson. Até amanhã.
No dia seguinte tudo
ocorreu normalmente até que na hora de ir embora o Gerson me aborda e pergunta
se vou querer carona. Como todo bom caroneiro sabe, carona não se dispensa.
Dessa vez ao entrar no
carro o assunto já foi direto para o motel do primo.
- Depois da nossa
conversa fiquei curioso sobre a questão do desconto no motel e tive que ligar pro
meu primo.
- E aí?
- E aí que ao invés de
desconto ele falou que é só chegar que tá garantido e ainda comentou que já viu
gente da empresa por lá.
Na hora gelei inteiro,
porque um tempo antes teve inspeção eu tinha ido com o inspetor para um motel
da região, porque naquela vez ele não estava sozinho no hotel. Foi aí que me
toquei que não tinha perguntado o nome do motel até então.
- Qual o nome do motel
mesmo?
- Sete Prazeres, sabe
qual é?
E nisso ele já deu uma
pegada na mala.
Com certeza meu rosto
ficou vermelho, mas resolvi manter a linha e só respondi que já tinha ouvido
falar.
- E ouviu falar coisas
boas ou ruins?
Só pensava em quão
burro fui ao não perguntar o nome do motel desde o início, porque se soubesse
não correria o risco de ficar nesse assunto, mas já que estava na chuva porque
não me encharcar de vez, não é mesmo?
- Ouvi coisas boas,
mas assim como você não devo ir tão cedo em um motel.
- Depois de ontem to
achando que vou logo logo nesse motel viu.
- É mesmo? Não falei
que as coisas iam melhorar.
- Na verdade em casa
nada mudou, mas surgiram novas informações que me deixaram interessado.
Engoli seco e por
sorte ou azar, chegou na minha hora de descer. No caminho para casa fiquei
pensando em tudo que estava acontecendo e em como a cidade onde moro e na que
eu trabalho é um ovo, porque que azar ir logo no motel do primo do Gerson, mas resolvi
que no dia seguinte ia dar uma cortada nisso para não correr o risco de cair na
boca do povo.
- E aí Leo, hoje vai rolar
aquela carona viu.
- Fala Gerson, tudo
bem? Brigadão, mas tô achando que vou ter que ficar até mais tarde hoje.
A fisionomia dele
mudou na hora e ele só me soltou a seguinte frase:
- Tenho certeza que
até o final do dia isso muda.
Nisso ele me deixou
sozinho e eu fiquei até um pouco assustado, mas fiquei na minha e voltei para o
trabalho.
Como resolvi não
continuar dando muita bola para o Gerson enrolei um pouco para ir embora e me
livrar da carona, mas na hora que estava saindo da minha sala já sem ninguém na
empresa ele me surge.
- Pra sua sorte a sua
carona ficou agarrado hoje também, então bora?
- Milagre você ficar
até mais tarde Gerson.
- Hoje foi por um
ótimo motivo, pelo menos é o que espero.
E mais uma vez ele deu
uma apalpada no pau dele. Na hora percebi que não ia ter escapatória e parti
pro abate.
- Bora então, já fiz
você ficar esperando muito.
Entramos no carro e
antes mesmo dele colocar o cinto já pegou a minha mão e colocou por cima do pau
dele. Na hora fiquei um pouco surpreso, mas resolvi me entregar e comecei a
apertar de leve.
Quando estava chegando
perto da portaria tirei a mão do pau dele e vi que quem estava na portaria era
o Celso, o porteiro que tinha me comido.
- Até mais Celso.
Nisso ele me olhou,
olhou para o Gerson que não deu muita bola para ele e só falou.
- Boa noite Leo e até
a próxima.
Percebi na hora que na
próxima vez teria que encarar novamente o pau incansável do Celso, o que para
mim seria maravilhoso.
Saímos e o Gerson já
pegou a minha mão novamente e colocou no seu pau.
- Já pode começar a
trabalhar aí porque hoje não tenho muito tempo para gastar, ainda mais que você
me fez perder 30 minutos fazendo cu doce.
Abri o zíper dele e
fiquei massageando por cima da cueca o pau dele. Notei que o caminho que ele estava
fazendo era justamente o do motel do primo dele e na hora entendi o porque ele
não queria perder tempo.
Como o motel era perto
demoramos no máximo 15 minutos. Passamos pela portaria e ele já me mandou
seguir para o quarto. Nisso nem questionei e peguei a chave do quarto e fui
seguindo pra lá. Quando estava no corredor quase chegando no quarto passei por
um cara alto, forte e de cabeça raspada que me deu uma geral da ponta do meu
sapato até a ponta do meu fio de cabelo. Só acenei a cabeça de leve e continuei
o meu caminho até o quarto.
Nem 5 minutos depois
chegou o Gerson e ao fechar a porta á falou:
- Tá fazendo o que de
roupa ainda? Tira logo e já vem tirar a minha.
Tirei rapidinho a
roupa e já fui indo pra dar um beijo nele, mas antes mesmo de chegar perto do
rosto dele ele já colocou as mãos nos meus ombros e me empurrou para baixo.
Na hora entendi que
estava ali apenas para aliviá-lo e nada mais, o que para mim estava mais do que
ótimo.
Abaixei e abri
novamente o zíper dele e comecei a passar a boca no pau dele por cima da cueca.
- Você tá devagar
demais, abre a boca.
Nisso ele abaixou a
cueca e enfiou o pau já duro na minha boca e começou a fuder.
No começo engasguei um
pouco, não pelo tamanho, mas sim por não estar esperando aquilo tão de repente.
O pau dele deve ter por volta de 16 a 17 cm, mas o mais bonito é o saco dele. É
aquele saco pesado e bom de pegar e colocar na boca sabe, mas dessa vez não
tive chance de fazer isso.
Ele continuou bombando
frenético o pau na minha boca, teve hora que eu lacrimejava mas nem por isso
ele parava.
- Isso é para você
aprender a não me enrolar e não quero ver desperdiçar nenhuma gota.
Nisso arregalei o olho
e quando fui sair para falar que não engolia ele pegou mais firme a minha
cabeça e deu mais umas três socadas e começou a gozar. Foram sem zueira uns 4
jatos fortes e muita porra, mas muita porra mesmo.
- Vai que eu quero ver
do que essa boca é capaz, não quero ver cair nada.
Eu engolia e parecia
que ele não parava de gozar porque dei umas 5 engolidas e na hora que consegui
tirar o pau da boca o pau ainda estava lambuzado.
- Porra Gerson, eu não
deixo que gozem na minha boca e muito menos saio engolindo porra alheia.
- Desculpa Leo, mas
pode ficar tranquilo que além da minha esposa você foi o único que transei em
10 anos de casado. E como já tive filho já fiz check up e não tenho nada, então
fica de boa e acaba de limpar o meu pau.
Na hora o ódio e o medo
passaram um pouco e como já tinha engolido aquele tanto de porra, resolvi
acabar de limpar o pau dele. Deixei limpinho e quando estava terminando o pau
dele começou a endurecer de novo.
- Que isso hein
Gerson, você não tá pra brincadeira não.
- Te falei que tem um
tempo que não transo, e pra piorar tava um tempo sem bater punheta.
- Pela quantidade de
porra deu pra perceber, mas na próxima faz favor de avisar.
- Pode deixar, mas
agora fica de quatro aí que vou fuder esse cu.
- Tem camisinha?
- Já to encapando senhor
Leo.
- Agradeço.
Mal me posicionei já
sinto ele com a cabeça do pau na porta do meu cu forçando.
- Lubrificante Gerson,
não sou relaxado a ponto de receber no seco tão facilmente não.
- Vai ter que ser no
cuspe mesmo, porque lubrificante aqui tá difícil.
Ele falou isso e já
fui me preparar para sentir um pouco mais de dor, mas paciência né. Eu passei
um pouco de cuspe no cu e ele passou no pau dele e começou a forçar de novo.
Como não tinha tanto tempo assim desde a última vez que tinha dado, que por
sinal tinha sido naquele motel, a cabeça entrou mais fácil e ele bobo que nada já
me puxou forte e terminou de enfiar o resto.
Vi estrelas e tentei
sair do pau dele, mas mais uma vez ele foi mais esperto e colocou o peso dele
sobre mim me impossibilitando de sair.
- Calma Leo, daqui a
pouco você acostuma.
- Filho da puta, fica
um pouco parado então só para eu acostumar.
Pelo menos isso ele
obedeceu e ficou quieto até a hora que comecei a me mexer e falei que ele podia
começar, mas devagar.
Já devo ter falado
isso, mas a posição de quatro é uma das que eu menos gosto então depois dele ter
metido um pouco nessa posição pedi para mudarmos de posição, e fui para a minha
posição favorita que é de frango assado.
A troca de posição
ocorreu sem que ele tirasse o pau de mim e quando chegamos na posição de frango
assado aí sim ele começou a meter e eu a gemer.
- Quanto tempo não
ouço alguém gemer no meu pau. Vai geme puto, geme que agora que tenho um cu
para meter vou me esbaldar.
Já estávamos no motel
a uns 50 minutos e quando ele viu as horas ele se assustou.
- Puta merda tenho que
ir embora, então aguenta que agora eu vou meter e só vou parar quando eu gozar.
Ele não deu nem tempo
para eu responder e acelerou o ritmo e começou a meter com vontade. Se na hora
que ele estava metendo na minha boca achei que ele estava rápido, agora ele
estava o dobro da velocidade.
Não conseguia nem
gemer direito de tão frenético que tava e depois de uns 5 minutos, que para mim
durou uns 50, ele deu um urro e gozou estocando o pau dele ainda mais fundo em
mim.
- Que cu é esse mano.
Ta fudido Leo que agora vou querer te fuder todo dia.
- Valeu, é só avisar.
- Bora que tenho que
chegar em casa logo.
Nisso ele levantou e
foi para o banheiro tomar banho. Quando ele saiu estava indo para o banheiro e
ele me parou na porta.
- Da tempo não, toma
banho em casa.
- Vou pelo menos lavar
meu rosto, pra não chegar com essa cara em casa.
- Anda logo então que
to te esperando no carro.
Lavei o rosto,
terminei de me vestir, sai do quarto e para a minha surpresa dou de cara com o
cara que me secou quando cheguei.
- Opa, tudo bom?
- Bom deve ter sido para
você.
Achei estranho aquele
comentário, mas fiquei quieto e continuei andando. Só escutei ele falando:
- Até a próxima.
Cheguei no carro do
Gerson e ele já estava apavorado para chegar logo em casa.
- Sossega Gerson que
se sua esposa perguntar onde você estava é só falar que estava trabalhando
comigo que ela nunca vai desconfiar.
- Verdade, mas é
melhor não dar bandeira.
E depois de 1 hora no
motel saímos e ele me deixou em casa e foi pra casa dele.
Só pensei: mais uma
vez to chegando em casa com o cu fudido e pelo visto vou ter ele fudido mais
vezes daqui pra frente.
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