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#Conto033 - Matando a Saudade de Ser Putinha

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Olá, tenho 21 anos, me chamo Oliver, sou baixinho 1,67 e tenho um corpo um pouco afeminado, bem depilado e lisinho.


Fazia bastante tempo desde que tinha ganhado rola a última vez, eu estava com um tesão bastante acumulado, como não sou bi assumido não é muito fácil fazer isso escondido de todo mundo, então todas as noites eu me masturbava pensando em alguém me fudendo, colocava uns dedinhos no meu cu e acabava gozando rapidinho só que recentemente isso acabou mudando...

Como tá em época de carnaval, a galera fica toda animada, os amigos animam de fazer várias coisas, ir pra bloquinhos e pra festas depois e isso estava acontecendo todo final de semana, mas nunca rolava nada comigo, porque praticamente ninguém sabia desse lado menina que eu tenho, porém em uma festa especifica fomos para casa de um amigo chamado Júlio, a casa era enorme, tinha vários cômodos, e um espaço enorme pra dançar, beber, curtir, tinha piscina e tudo mais. 

Eu estava curtindo tranquilamente com meus amigos, dançando, fazendo passinho, bebendo, quando percebo que um rapaz não parava de me olhar, ele tinha uns 1,80, era moreno, e aparentava ter minha idade, era muito bonito, eu comecei a achar estranho, porque isso não acontecia muito comigo, já que eu não sou de dar muita pinta, eu comecei a olha pra ele também, encarar mesmo, só que ele estava me olhando de um jeito diferente, estava me olhando com uma cara de safado que eu não estava conseguindo disfarçar que estava gostando, como eu disse o tesão acumulado que estava em mim era muito grande e vocês devem saber o quanto isso faz cometermos várias loucuras. 

Então eu decidi provocar um pouquinho pra eu ter certeza de que eu não estava vendo coisa, comecei a zoar que estava rebolando com as meninas que estava dançando, foi ai que eu olhei pra ele e sorri disfarçadamente, não sei se ele percebeu, mas nesse momento ele só saiu, eu achei que tinha sido coisa da minha cabeça, então voltei a curtir normal a festa. 

O tempo se passou e me deu vontade de ir no banheiro, como meus amigos estavam bastante bêbados, resolvi ir sozinho, e pra ir no banheiro tinha que passar um corredor enorme e um pouquinho escuro, quando estou indo percebo que nesse corredor está o rapaz que estava me olhando e umas meninas conversando com ele, passei direto e percebi de novo que ele ficou me olhando com um olhar bem sacana, fui no banheiro normalmente e na volta ele estava esperando na porta, levei um susto e na mesma hora ele se aproximou de mim e disse:

- Pensa que você me engana?

Respondi:

- Não entendi, não estou querendo te enganar.

Então ele chegou mais perto do meu ouvido e disse: 

- Eu sei que você gosta de ser uma mulherzinha.

Nessa hora eu me assustei, mas ao mesmo tempo subiu um tesão imensurável em mim eu fiquei congelado, arrepiado e não soube o que dizer, então ele completou:

- Se você der um jeito de ir embora sozinho, posso te dar uma carona.

Eu me assustei de novo com essa proposta dele assim tão rápido e prático e respondi me tremendo todo:

- É... não sei... você me deixa em casa?

- Deixo onde você quiser, se despede dos seus amigos e me espera lá fora da festa.

Assim ele passou de mim, apertou minha bunda e entrou no banheiro, eu juro que eu não sabia o que fazer naquele momento, meu pau ficava duro, meu cu piscava e como eu estava com muito tesão, resolvi arriscar mesmo sem ter toda confiança nesse cara, fui nos meus amigos, inventei uma desculpa dizendo que ia de Uber, fui para fora da festa e fiquei esperando, um mix de sentimentos rolava pelo meu corpo, mas o tesão era o maior de todos, depois de alguns minutos, o rapaz aparece de carro e pede pra eu entrar, eu ainda demoro um pouco pra entrar, mas não aguento e entro. 

Ele se apresenta, diz se chamar Marcelo e completou falando que conhece uma "fêmea" de longe, eu sorri e em seguida me apresentei, ele me elogio, disse que eu era muito bonito e que desde que eu tinha chegado na festa estava me observando, eu só sabia sorri nesse momento e ficar super sem graça, então pra quebrar o gelo ele me deu um beijo bem forte que não sei como me deixou super a vontade, se o tesão estava grande antes, imagina agora... 

Ele ligou o carro e eu disse:

- Vamos pra onde?

Ele respondeu:

- Onde você quer ir?

Antes que eu pudesse responder, ele me beijou de novo e colocou minha mão sobre seu pau que já estava bastante duro, eu geralmente demoro para me soltar, mas dessa vez eu não aguentei, enquanto beijava ele, desabotoei a calça dele e comecei a bater uma pra ele, a sua rola era enorme e grossa bem maior que a minha, parei de beija-lo e disse: 

- Dirige!

Ele começou a dirigir enquanto eu batia uma pra ele, ficava me olhando com uma cara de safado, não aguentei e com ele dirigindo mesmo abocanhei aquela rola e chupava do jeitinho que tinha aprendido, passava a língua por todo seu pau e colocava na boca de novo, chupava que nem uma putinha no cio, eu estava mesmo necessitado de rola, com certeza eu ia me acabar na dele que era muito gostosa por sinal, ele gemia bastante empurrava minha cabeça pra baixo querendo que eu engolisse tudo, mas eu não conseguia, me engasgava e eu estava adorando aquilo, ele falava:

- Chupa sua putinha, engole essa rola, hoje ela é todinha sua, piranha.

Eu juro pra vocês que isso me deixava com mais tesão ainda, eu gemia com a rola dele na minha boca, realmente estava muito bom!

Depois de um tempo assim, ele finalmente para o carro, me beija de novo e fala:

- Olha Oliver, eu infelizmente não moro sozinho e meus pais também não sabem que eu curto cuzinho de homem, porém sempre amigos meus dormem aqui e eles não falam nada, o que você quer fazer?

Eu achei legal que ele se preocupou comigo, não me forçou a nada, certamente se eu quisesse parar ali ele me levaria em casa, mas eu não ia fazer isso, não mesmo, eu queria aquela rola no meu cuzinho a noite toda, então eu respondi:

- Se não tem problema pra você, não tem pra mim, só vou ter que gemer bem baixinho né?

Ele sorriu e disse:

- Sim, vai poder gemer só no meu ouvido tá?

- Sim senhor!

Quando respondi assim, ele ficou com mais tesão ainda, estacionou o carro e me levou para o seu quarto, trancou a porta e me beijou, bem mais profundo dessa vez, pegava na minha bunda, apertava, ficava falando no meu ouvido que eu era gostosa e que iria me foder a noite toda, tirou a sua roupa, tirou a minha roupa e sentou na cama e disse: 

- Mama de novo cachorrinha.

- Claro, o senhor que manda!

Chupei de novo aquele pau, que gosto bom, como era gostoso chupar ele olhando bem nos olhos dele, ouvir seus gemidinhos baixos e quando ele pegava no meu cabelo e fodia minha boca eu amava, depois de um tempo assim ele me levanta e fala: 

- Fica de 4 que agora eu vou meter nesse cuzinho, vou arrombar ele.

Eu respondi enquanto ficava de 4:

- Mete por favor, maltrata meu cuzinho, mas começa com calma que seu pau é muito grande.

- Você é putinha não é?

- Sou sim mas...

- Mas nada, putinha tem que aguentar rola do jeito que for.

Nesse momento ele empurrou meu rosto no colchão e colocou com força, eu vi estrelas, a dor não era tão grande como da primeira vez, mas doeu, mas entre quatro paredes eu sou uma putinha, gemi que nem uma e aguentei cada centímetro daquela rola entrando em mim, ele metia forte e mais forte a cada bombada, eu sentia suas bolas pegando em mim, a dor passou rápido e tinha que me controlar pra não gemer alto, eu fui levantar a cabeça pra olhar pra ele, ele me empurrou de novo e disse:

- Mandei você tirar a cara do colchão puta?

Ai caralho que tesão da porra, naquele momento eu percebi que eu era dele e não podia fazer mais nada a respeito, ele apertava minha bunda, dava tapas e não diminuía o ritmo por nada nesse mundo. Depois de uns minutos me fodendo assim ele me puxa, vira meu rosto pra ele e diz:

- Tá gostando de ser arrombada?

Eu só consegui balançar a cabeça que sim e "tentei" perguntar:

- Posso... gemer... alto...?

- Geme alto que é pior...

Sim, eu tive que me segurar muito, porque estava muito bom, eu queria muito gemer mas eu sabia que não podia de jeito nenhum. 

Então ele me vira, me coloca de frango assado e volta a meter seu pau no meu cuzinho, já entrava sem dor nenhuma, eu só sentia prazer, ele me fodia, me beijava, me dava tapa na cara um pouco fraco pra não fazer barulho me xingava, me apertava, eu não aguentava mais ficar calado e ficava falando baixinho pra ele:

- Vai gostosoooooo, mete no meu cuzinho, fode ele gostosoooooooo filho da putaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Então ele mudou de posição, me colocou de ladinho e começou a meter forte, como sempre, depois de um tempo percebo sua respiração ofegante, a velocidade das metidas aumentar e ele gozar tudinho no meu cuzinho foram muitos jatos, eu tinha certeza que meu cu estava cheio de porra. Quando ele gozou ficou tão anestesiado que simplesmente dormiu com o pau dentro de mim, haha tem coisa melhor do que dormir de conchinha com um pau dentro de você? Eu também estava morto e com o cuzinho doendo, não demorou nadinha pra eu dormir também.

Na manhã seguinte eu acordo com ele indo tomar banho, no seu quarto tinha um banheiro, como eu estava com muito sono ainda, volto a dormir mas alguns minutos depois sou acordado com uma rola na minha boca, não tinha muito o que eu fazer nessa hora, com certeza eu chupei ele de novo só que meu cuzinho estava dolorido, estava rezando pra ele não querer me comer de novo, ele foi tentar colocar o dedo lá eu segurei sua mão, ele riu e disse:

- Que foi? O cuzinho tá doendo?

Como não dava pra eu falar já que estava com uma rola na boca, balancei a cabeça respondendo sim, ele riu de novo e disse:

- Já que eu não posso foder seu cuzinho vou foder sua boca.

Segurou minha cabeça e começou a meter, sem dor nem piedade de mim que estava dolorido e tinha acabado de acordar, mas por incrível que pareça eu estava adorando haha, puta é foda né?


Depois de um tempo metendo na minha boca ele anuncia que vai gozar:
- Você quer leite putinha? Quer? então toma!

Tira a rola da minha boca e esporra tudinho na minha cara e na minha boca que ficou abertinha esperando leitinho, engoli o que foi na minha boca, porque piranha nunca cospe seu leitinho, ele se deita do meu lado, me abraça e fala que foi uma das melhores fodas da vida dele e que com certeza vai querer meu número para umas outras vezes, eu disse que daria o número se ele mantivesse sigilo, ele concordou rapidamente, dormimos de novo, acordamos tarde e seus pais já nem estavam mais em casa, fui embora tranquilamente, com cuzinho doendo, gosto de porra na boca e sorrindo pra todo mundo.


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