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#Conto023 - O Pedreiro e o Ajudante

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Maceió, 20 de Junho de 2006

Meus pais compraram uma casa de praia e como toda casa precisa de reformas... Todos em casa já tinham seus esquemas marcados para o feriadão (quinta jogo do Brasil e na sexta o pessoal trabalharia), como não me manifestei, fui designado a ficar 4 dias nessa casa até por que tenho carro e facilitaria as coisas caso os pedreiros precisassem de algo. Não me importei em ir, queria descansar um pouco e sabia que a praia estaria super deserta.


Me mandei na quarta pela tarde, os pedreiros chegariam no dia seguinte pela manhã. Abastecido de comida e muita cerveja me acomodei e fui averiguar o que realmente precisava ser feito. No final da tarde resolvi passear pelas redondezas e nada me chamou a atenção. Na verdade, só um negão correndo pela areia foi o acontecimento da tarde.


Tenho 28 anos, sou alto, 1.82, 20 cm, cabelos lisos e olhos castanhos, branco, bundinha lisa sem pelos, cuzinho raspado e não sou malhado, tenho 77kg. Curto muito ser passivo, mas já comi muito cuzinho...


No dia seguinte os pedreiros chegaram na hora marcada e já fui dizendo tudo que era para ser feito. Era muito trabalho, eles não perderam tempo e já começaram a trabalhar. Abri uma cerveja e comecei a beber, outra cerveja foi aberta, o sol castigava a cara dos miseráveis e eu percebia a vontade que eles estavam de beber uma gelada. Quando ofereci, o ajudante por nome de Adriano (era filho do pedreiro), moreno muito forte, 27 anos, com pernas grossas, peitoral liso e sem pelos, barba por fazer, bunda arrebitada e uma pica que aparentava ser grossa, aceitou de imediato. O pai dele, seu Álvaro, um coroa de com seus 57 anos, negro, com pernas grossas, cabelos grisalhos, peitoral firma, foi meio relutante em aceitar, mas o calor era insuportável.


Bebemos umas 3 cervejas e aí o papo foi ficando mais agradável. Soube que Adriano é casado, tem um filho de 6 anos e seu Álvaro era viúvo. Soube também que Adriano tinha um outro irmão mais novo e que se o trabalho fosse muito pesado eles chamariam o mesmo.

A noite foi chegando, fiz um jantar (sem frescuras), e logo após fomos assistir TV e continuamos a beber. A casa estava uma zona e teríamos que dormir na sala, pois os quartos estavam com poeira até nas paredes. Quando fomos assistir TV já nos posicionamos (eu no lado esquerdo, Adriano no meio e seu pai ao lado dele) em nossos colchões e assim o papo foi fluindo e a cerveja descendo... Lá pelas tantas ouvimos o ronco de seu Álvaro, fizemos uns comentários bobos e resolvemos dormir também. Meu sono não chegava, meu tesão estava a ponto de explodir. Fui a porta de casa e resolvi dar uma volta pela praia que fica em frente a nossa casa. depois de uns 10 minutos retornei, tomei um banho e fui deitar. Seu Álvaro continuava a roncar, ri da situação e deitei.

A janela estava aberta e com a claridade da noite foi que pude olhar melhor o corpo de Adriano. Com uma cueca surrada de cor clara que dava para ver pela fresta do lençol, percebi que ele estava excitado. Seu pau era muito grande e o contorno aparentava ser muito grosso também. Ainda com muito tesão, o cuzinho piscando querendo rola fui tirando o lençol de cima de Adriano bem devagar. Estava tremendo e não conseguia mais ouvir o ronco de seu Álvaro por puro medo. Aos poucos e lençol foi caindo e foi quando vi aquela caceta linda saindo pela boca da cueca de aproximadamente 21 cm. 

Acredito que fiquei uns 20 minutos olhando aquele pau, querendo toca-lo, colocá-lo na boca, passar a língua em sua cabeça...

Ainda com medo passei as costas da mão sobre sua pica, a adrenalina foi a mil... Tirei rápido e dei uma olhada em seu Álvaro já que Adriano não expressava nenhuma reação. Com cuidado desci minha cabeça meio que escondido pelo corpo de Adriano e passei minha língua pela cabeça de seu caralho. Que maravilha! Na segunda passada de língua ouvi um gemido e o pulsar do seu pau. Não aguantei mais e coloquei todo seu pau na boca. Adriano se contorcia, seu corpo pedia mais. Chupei por muito tempo e quando olhei para Adriano ele estava olhando para mim com o sorriso mais lindo que já vi e minha vida. Fiz ele gozar em minha boca, saciado depois uma gostosa punheta fui ao banheiro...

No dia seguinte, tratei Adriano como se nada tivesse acontecido, ele fez o mesmo.

Quando fomos almoçar, seu Álvaro pediu ao filho para ir comprar um refrigerante, onde foi atendido de imediato. Me ajudando a colocar os pratos a mesa, o pedreiro me disse que tinha visto tudo que eu tinha feito com seu filho. Fiquei gelado, sem ação nenhuma. O velho sacana me confidenciou que enquanto eu chupava seu filho ele batia uma muito gostosa. Disse que não ia contar nada para meu pai se eu fizesse o mesmo com ele.

Coloquei o restante dos pratos na mesa e desci para chupar o velhote. Por surpresa minha seu pau ficou logo duro e comecei a dar um trato no cara como se ele nunca tivesse sido chupado. Ele tem uns 19 cm de pica grossa e fofa (pesada). Seu Álvaro queria mais, queria fuder meu rabo. Fiquei com medo de Adriano voltar e nos pegar em flagrante, mas o pedreiro não estava incomodado com isso e foi logo me colocando de bruços contra a mesa e socando dois dedos em meu cu. Gemi de prazer, queria realmente muito mais que dois dedos. Ele cuspiu em meu rabo com a experiência de um velho e foi socando devagar.

Senti muito prazer, seu Álvaro sabia fuder muito bem. Ele me chamava de puta safada, filhinho de papai fudido, coisas que gosto e me dar tesão. Quando ele foi intensificando as estocadas, percebi que Adriano estava parado a porta da cozinha com o refrigerante na mão e uma cara de espanto. Seu Álvaro não parou nem um segundo, fez o filho colocar seu pau em minha boca e fuder gostoso minha garganta. Depois de um certo tempo, seu Álvaro anunciava que ia gozar, mas queria gozar e minha cara. Me virou de frente, me ajoelhei e senti todo aquele jato de porra quente escorrendo em meu rosto.

Que delícia... Adriano não estava com uma cara muito boa (acredito que ele não gostou de ver o pai dele fudendo outro cara, ou qualquer coisa assim), não esperou nem eu me levantar e foi me dando uma porrada na cara, me chamando de puta escrota, viadinho safado, de cu arrobado, essas coisas que eu amo e o mesmo imaginado ser ofensas. No chão (pela porrada) ele veio para cima de mim com aquela caceta maravilhosa e foi logo procurando meu cu, querendo acertar de uma estocada só meu rabo. Ele achou e a dor foi terrível. Ele fazia uma cara de satisfação muito grande e eu muito mais.

Depois que ele gozou levantou-se e mijou em cima de mim. Se pai vinha saindo do banheiro e não entendeu nada. Ficou calado e fez que não viu nada.

A noite já recomposto, conversamos os 3 e Adriano se explicou, disse que não imaginava que o pai dele fudia caras, foi o que imaginei... Mas até aí tudo bem. O melhor foi ter que adiar por mais 3 dias essa reforma e ser tratado como a mulherzinha do pai e do filho. Dando para os dois ou só para um. Chupando seu Álvaro enquanto ele estava na escada pintando o quanto e levando de Adriano enquanto ele lixava a porta. Coisa de louco.

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