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#Conto014

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Finalmente chegamos ao último conto das minhas experiências sexuais de quando eu tinha entre 17 e 20 anos. Sou o Augusto, tenho atualmente 35 anos, moro em São Paulo e sou casado, levando uma vida heterossexual normal. Nesse conto vocês vão conhecer o último homem com quem eu fiz sexo, isso sem contar as outras vezes que dei para o Marcos, o Maurício e é claro o Bruno, até que eu conheci a minha esposa e resolvi abandonar essa vida de putinha da turma.

Era um final de semana normal, fui até a casa de um amigo, toquei a campainha e nada. Toquei de novo e para minha surpresa quem atender foi seu irmão mais velho, o Júnior. Assim que ele chegou no portão ele me disse que meu amigo não estava, mas que se eu quisesse eu poderia esperar por ele lá dentro. Junior era uns 2 anos mais velho do que eu, mas já tinha um corpo bem definido, pode-se dizer que ele era bem querido pelas garotas do bairro.

Aceitei e entrei. Ele disse para que eu ficasse a vontade, ligou a TV e foi para quintal, onde tinha uma piscina. Após um tempo esperando, decidi ir embora, fui chamar o Júnior, porém ele não estava na piscina. No fundo da casa tinha um cômodo onde ficava um quarto e um banheiro, fui naquela direção e quando passei pelo banheiro, notei que o chuveiro estava ligado e a porta estava semiaberta. Me aproximei para avisar que iria embora e naquele momento vi o Júnior tomando banho, senti um tesão enorme e decidi me esconder atrás da porta e ficar apreciando aquele macho gostoso tomar seu banho. 

Fiquei durante uns cinco minutos apreciando, vendo ele segurar o pau, meio mole, ensaboando e deixando a água cair, tirando toda a espuma do sabonete. O pau dele parecia delicioso, bem definido, fiquei imaginando como seria sentar naquele mastro bem gostoso e limpinho. De tanta curiosidade, acabei esbarrando numa vassoura que caiu, o barulho até que não foi alto, porém o suficiente para o Júnior abrir totalmente a porta do banheiro e me flagrar. Senti vontade de correr, mas fiquei paralisado pelo susto. 

- Seu viadinho, o que pensa que está fazendo, disse com tom ameaçador. Me desculpei e disse tinha vindo procura-lo, pois estava indo embora. Ele me segurou pelo braço, estava todo molhado e percebi que seu pau estava duro. - Eu vi você me espiando há um bom tempo... E aí, gostou do que viu? disse me levando bruscamente para o quarto da empregada, que ficava ali ao lado. Trancou a porta e disse: - Agora quero ver a sua coragem, pega ele vai, não era isso que você queria? Olhei para o pau dele, que já estava bem duro e fiz exatamente o que ele mandou, e claro, o que eu realmente queria. Não perdi tempo e segurei firme o pau dele.
- Sabia que você gostava... é todo seu... faz o que quiser com ele. Depois de suas palavras, abocanhei aquele mastro limpinho e passei a chupar deliciosamente. Ele segurava minha cabeça e me fazia engolir praticamente tudo. Seu pau era grande e duro estava ainda mais bonito, parecia que ele levantava peso com o pau, de tanta veia que tinha e além de bonito, tinha um sabor espetacular.

Enquanto eu chupava, ele me interrogava. - Você já deu a bunda antes? Balancei a cabeça negativamente, para poder me preservar e para não ficar com fama de viadinho. Mamava e ele me perguntava: - E meu irmão, já te comeu? Tentei responder, porém com a boca cheia é difícil, então balancei novamente a cabeça negativamente. Ele dizia que era impossível, pois eu chupava muito bem, então tirei o pau dele da boca e disse, que chupava daquela maneira porque o pau dele era delicioso e que nunca tinha experimentado nada com um sabor tão bom. Abocanhei e voltei a chupar.

Júnior disse que não poderíamos demorar pois seus pais poderiam chegar a qualquer momento, então me virei e fiquei de 4, ele deu um tapa na minha bunda, abriu uma gaveta e pegou uma pomada, não sei o que era, apenas senti seus dedos passeando pelo meu cuzinho, lubrificando a entrada do meu cu. Assim que terminou de passar, ele veio, colocou seu pau na entradinha e empurrou com facilidade, nem senti dor, apenas tesão, acho que era aquelas pomadas anestésicas. 

Ele passou a me comer rápido, pois queria terminar logo, seria seu objeto de prazer naquele momento e já me contentava com isso, pois estava sentindo novamente um pau entrando no meu cu e era isso que eu queria cada vez mais.
- Toma viado... sente minha rola arregaçando seu cu.… vai viado, não era isso que queria. Ele bombava e ficava me xingando. Eu gemia baixinho, pedia para ele enfiar tudo. Ele enfiava, sem dó, sentia suas bolas batendo na minha bunda, sensação deliciosa, ele me segurava pela cintura e me fodia alucinadamente, então ele anunciou que ia gozar, pediu para que eu me virasse rapidamente e assim que virei, levei uma jatada de porra na cara. Abri bem a boca, coloquei a língua para fora, porém nada veio na minha boca. Ele gozou por toda a parte, principalmente no meu peito.
- Limpa tudo... deixa limpinho novamente, já que foi assim que você encontrou e é assim que vai deixar. Abocanhei seu pau e suguei tudo que podia, deixando tão limpo quanto estava ao sair do banho. Ele passou o dedo em sua porra que estava no meu peito e levou até minha boca, abocanhei seu dedo cheio de porra e engoli. Ele colocou toda a porra que estava no meu peito na minha boca e eu engolia.

Ele mandou eu colocar a sunga do irmão e ir para a piscina. - Vai viadinho, você merece, pode nadar a vontade. Após uma meia hora, seus pais e o meu amigo chegaram e fiquei brincando na piscina o resto do dia.

Foi sensacional dar novamente para um cara mais velho, mas infelizmente ele foi o último pau que eu conheci, já que depois dele eu transei apenas com meus amigos Marcos, Maurício e Bruno, que já eram paus bem conhecidos. Depois de uns 2 anos eu me mudei e acabei perdendo contato com esses meus amigos. Na mesma época conheci a minha atual esposa e resolvi me casar, mas eu considero esse período da minha vida o melhor e mais prazeroso de todos. Obrigado por acompanharem e até uma próxima, pois quem sabe um dia eu não reencontro esses meus amigos tão íntimos.

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