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#Conto013

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Estou chegando quase ao final da história da melhor época da minha vida, que foi quando me tornei a putinha da turma. Sou o Augusto, 35 anos mas na época estava prestes a completar 19 anos, e atualmente estou casado e levo uma vida heterossexual normal. Dessa vez a história não teve a presença de nenhum dos meus três amigos que me comiam toda semana, o Marcos, o Bruno e o Maurício.

Então vamos ao que interessa, uma vez, eu e alguns amigos estávamos empinando pipa em uma praça perto de casa. Naquele grupo tinha um cara que era irmão de um dos meus amigos, o Renato. Ele tinha 23 anos, e no bairro tinha a fama de Bandidinho. Eu não tinha amizade nenhuma com ele, mas isso não impediu de ele puxar conversa comigo, me agradando praticamente a tarde toda, teve até um garoto que queria brigar comigo e ele me protegeu. Como eu achava que ali ninguém sabia das minhas viadagens, fiquei tranquilo. Até achei que ele queria mesmo fazer amizade comigo, e por isso ficamos a tarde inteira conversando e empinando pipa. Isso sem falar que em momento nenhum me passava pela cabeça dar para ele. 

Já estava escurecendo, quando o Renato, me chamou para dar uma volta, fiquei com medo e perguntei aonde iriamos. Ele disse que precisava pegar algo na casa da tia dele que morava perto da escola, e disse para eu ficar tranquilo, pois ele não deixaria nada de mal acontecer comigo. Como ele tinha fama naquela região acabei confiando nele e fomos. 

Nos despedimos dos outros e começamos a caminhar em direção da escola que era no caminho da suposta casa da tia dele. Perto da escola tinha uma rua que havia um terreno cheio de árvores, diziam que a noite era perigoso, e quando estávamos passando por ele, o Renato disse que queria mijar e me chamou para dentro do terreno. Eu disse que esperaria por ele, mas ele disse que era perigoso eu ficar ali sozinho, o bobo aqui acreditou, e entrei com ele no terreno. Fomos bem lá para o fundo, e chegando lá ele perguntou se eu queria mijar, no que eu disse que não. 

Então ele tirou o pau para fora, bem na minha frente, me olhou e disse que também não tava com vontade de mijar, olhei para o pau dele, que já estava meio duro, era bem grande, posso dizer que maior que o do Marcos e mais grosso que o do Maurício, ou seja, bem maior do que eu estava acostumado, e além disso era bem peludo. Fiquei olhando meio sem graça, então ele me disse que sabia que o Marcos me comia. Eu olhei para ele, preocupado e perguntei o que ele queria.

Ele foi bem sincero, disse que queria me comer e se eu negasse, me batia e contaria para todos os meus amigos e para a minha mãe. Implorava e pedia para ele não fazer aquilo comigo, ele me ameaçava. Eu estava assustado e com muito medo, pois ele já era um homem formado e minhas brincadeiras sempre foram com meus amigos, que praticamente tinham a mesma idade que eu. Sentia raiva do Marcos, por ter contado para ele, provavelmente querendo se gabar. 

Fiz a minha última tentativa, mas ele se mostrou nervoso, me segurou e me chacoalhou. Então fui obrigado a ceder. Então ele me intimou. - E aí moleque, vai dar ou vai querer apanhar? Como não tinha escolha resolvi obedecer a ele para não sofrer as consequências então segurei em seu pau e comecei a punheta-lo. Ele mais relaxado, disse. - Isso moleque, bate uma punheta para mim. Eu sei que você gosta. 

Sentia seu pau pulsando em minha mão, era quente e ficava cada vez mais grande e grosso. Então ele ordenou. - Chupa meu pau, viadinho. Me curvei em direção daquele cacete que faria um belo estrago no meu cu e coloquei na boca. Ele me orientava, dizendo como queria, eu obedecia, ainda com medo. Mais relaxado, eu passei a chupar com mais vontade, pois estava gostoso e mostrei o que era capaz de fazer. Ele adorava quando eu lambia o saco, dizia que eu tinha o dom. 

Subia lambendo todo o pau dele até chegar na cabeça, abocanhei e passei a chupar só a cabecinha, ele então segurou a minha cabeça fazendo com que eu engolisse todo o pau dele, me fazendo engasgar. Posso dizer que fiz um belo boquete para ele. Ele aprovou, dizia que eu sabia mesmo o que fazer com um pau.

Depois de um tempo chupando, ele mandou eu abaixar o short, obedeci, ele me abraçou e começou a apalpar minha bunda, molhava o dedo com sua saliva e enfiava no meu cu. Para facilitar ele me encostou numa árvore, abriu as minhas pernas, abaixou e começou a chupar deliciosamente o meu cu. Ele enfiava a língua, era demais, deixou meu cu bem lubrificado,
então ele disse. - É agora viadinho, você vai sentir o que é um pau de verdade. Encostou a cabeça e começou a enfiar, queria gritar de dor, mas apenas gemia e dizia que estava doendo. Como ele não estava preocupado comigo ele mandou ver sem do nem piedade.

Sentia que meu cu não seria mais o mesmo depois daquela foda e quando percebi ele já estava me comendo a todo vapor. Só queria que acabasse logo, então arrebitei a minha bunda para que ele gozasse logo. Eu gemia, de dor, de prazer, mas o medo de alguém chegar ainda estava na minha cabeça, mas confesso que estava gostando, adorei saber que um macho de verdade estava me comendo.

Ele metia o pau no meu cu com vontade, me comia com força, e não demorou muito, ele sussurrou no meu ouvido, - Ajoelha, putinha, que eu vou encher a tua boca de porra. Lá estava eu, ajoelhado, com a boca aberta, vendo ele se masturbar, apontando a cabeça do pau na direção da minha boca. Enquanto ele batia punheta, me dizia que era para eu só engolir quando minha boca estivesse cheia, então ele começou a gozar, foi enchendo a minha boca com a sua porra e quando terminou mandou que eu não engolisse. Obedeci e fiquei sentindo a porra dele na boca enquanto ele limpava o pau na minha cara. 

Ele me olhou e disse. - Engoli minha porra agora, sua putinha. Engoli, e ainda passei a língua nos meus lábios para mostrar que estava satisfeito. Ele enfiou o pau na minha boca e eu fiquei chupando mais um pouco. Então ele disse para eu me vestir e sumir da frente dele. Coloquei meu short, meu cu ardia, nem conseguia fechar direito as pernas. Ele vendo aquela situação ficava só rindo. Assim que comecei a andar, ele chutou a minha bunda, dizendo pra sumir logo da frente dele, e é claro que sai correndo.

Mesmo com o cu ardendo, adorei ter passado por aquela situação e ter sido comido por um macho de verdade, mas graças a Deus foi apenas essa vez que ele me comeu. No próximo conto vou contar como foi que eu transei com o irmão de outro amigo meu. Infelizmente ele foi um dos últimos homens que eu transei, mas isso eu explico melhor no próximo conto.

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