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#Conto019 - O Coroa Mecânico

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Meu nome é Victor, tenho 35 anos, 1,78 e 78 kg, branco, coxas grossas, super discreto.

Eu estava de viagem marcada para o Vale do Paraíba, interior de São Paulo, para visitar uns parentes. Como seriam duas horas de viagem, acordei cedo, tomei meu banho, fiz minha higiene (afinal de contas, nunca se sabe o que pode acontecer na estrada), e coloquei a mala no carro, mas quando fui dar a partida minha bateria estava arriada.

Na hora pensei que a viagem seria cancelada mas lembrei de uma oficina mecânica na minha rua e resolvi ir até lá pedir ajuda.

Seu Jorge, o mecânico, é um senhor na casa dos 50 anos, viúvo, moreno, com bigode grosso, peito peludo, braços fortes e mãos grandes. Ele mora com o filho e o neto na oficina. 

Eu relatei o problema e que estava precisando viajar e ele disse que assim que o filho chegasse na oficina ele iria até minha casa. 

Em 20 minutos ele chegou e fomos até a garagem para a popular “chupeta” no carro. Terminado o serviço, perguntei o preço e ele disse que era R$ 50,00. Tirei uma nota de R$ 100,00 da carteira, mas ele não tinha troco então perguntei se ele aceitava cheque e, com o seu aceite, disse que teríamos que subir até o meu apartamento para pagá-lo.

Chegando em casa, fui até o quarto preencher o cheque e ele ficou na sala. De repente ele me pede para usar o banheiro porque estava apertado e, como a porta fica em frente à minha cama, disse que poderia usar sem problemas.

Ele entrou, mas não fechou a porta e, como eu estava de frente para o banheiro, pude contemplar, discretamente, aquela rola grossa e pentelhuda (até comecei a preencher o cheque mais devagar). Enquanto ele urinava, me disse que eu precisava verificar o tempo de uso da bateria e se não tinha algo no carro que estava roubando energia da bateria.
Respondi que ele tinha razão porque se cada chupeta saísse por esse preço, logo eu teria que vender o carro para pagar a chupeta.

Ele deu uma gargalhada e, balançando a rola, virou-se para mim e guardou aquela delícia na calça. Confesso que na hora minha boca até secou de nervoso com aquela cena inesperada.

Ele ficou encostado no batente da porta e acho que percebeu meu nervosismo porque, de repente ele fala que eu não precisava vender o carro para pagar a chupeta porque nem toda chupeta ele cobrava.

Na hora parei de preencher o cheque, olhei para ele com cara de espanto e o sacana, com um sorriso no rosto, começou a massagear a rola por cima da calça. Não tive como não olhar porque ele estava na minha frente e porque começou a formar um volume enorme na calça. Lentamente ele abriu o botão da calça, o zíper, sacou aquele rolão de uns 19 cm e bem grosso, deu dois passos em minha direção e ficou parado na minha frente.

Eu não tinha mais o que fazer. Soltei a caneta e o talão, segurei aquela delicia nas mãos, senti ele pulsando o pau para mim e, segurando minha cabeça com as duas mãos, me fez engolir sua rola.

Eu mamei deliciosamente enquanto ele gemia de tesão, dizendo que estava uma delícia, que minha boca era macia e quente e que a muito tempo ele não dava uma boa gozada.

Depois de uns 10 minutos mamando e com a rola toda melada de saliva, ele perguntou seu eu tinha camisinha e se queria dar para ele.

Sem responder nada, tirei minha camisa, a bermuda junto com a cueca, deitei de bruços na cama para alcançar o criado mudo e peguei camisinha e gel. Ele encapou a rola mas não queria o gel.

Me puxou pela cintura, me deixando de quatro na cama e começou a pincelar a rola no meu cuzinho, mas não entrava, estava muito seco. Então passei o gel no meu cu, despejei uma boa quantidade naquela cabeçona vermelha e voltei a ficar de quatro novamente.

Lentamente ele foi forçando a entrada e quando a cabeçona passou, ele parou de forçar um pouco e começou a fazer suaves movimentos de entra e sai só com a cabeçona da rola. Aos poucos ele começou a empurrar um pouco mais para dentro do meu corpo e fui sentindo cada centímetro daquela tora dentro de mim, até que seu saco peludão encostou na pele da minha bundinha.

Nessa hora ele começou a meter deliciosamente, socando até o fundo e tirando até a cabeçona chegar na porta do meu cuzinho. Me segurando pela minha cintura ele começou a aumentar o ritmo das estocadas e nós dois gemíamos muito.

Ele começou a deitar em cima de mim e eu fui escorregando pela cama. Seu peito peludo esfregava nas minhas costas, ao mesmo tempo que ele lambia minha orelha. Seu bigode esfregando em mim me deixava arrepiado e com mais tesão ainda! Não dizíamos nada, apenas gemíamos. Então ele começou a meter cada vez mais forte e mais rápido, ia fundo no meu cuzinho e fungava na minha orelha até que, não aguentando mais, ele deu um urro que mais parecia um leão, e gozou gostoso.

Foram uns quatro jatos de porra e, depois de gozar ainda deu umas três bombadas antes de tirar de dentro de mim. Nessa hora, eu já tinha gozado, e muito, em cima do edredom, sem nem encostar no meu pau, apenas com as estocadas dele no meu cu.

Satisfeitos, nos vestimos, ele seguiu para a oficina e eu segui feliz e saciado para o interior. 

Eu sempre tive vontade de transar com um mecânico e nunca tinha tido a oportunidade. E minhas desconfianças estavam certas, eles metem muito gostoso!

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