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#Conto018 - O Traficante

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Sou nascido e criado numa favela do Rio de Janeiro e apesar de não morar mais lá vou sempre fazer visita aos meus familiares. Esse lance aconteceu há um bom tempo, na época que ainda morava por lá. Quando mais novo frequentei vários bailes funk e já naquela época morria de tesão por homens, mas ficava só no troca-troca com alguns amigos. 

Como sempre ia aos bailes conhecia muitas das pessoas que frequentavam, e em como todo baile de favela tinha muitos bandidos armados e gente de tudo quanto é tipo, sendo que um deles me deixava de perna bamba. Na época eu tinha uns 20 anos e ele devia ter uns 25 mais ou menos. Era mulato, com aproximadamente 1.75, magro normal, corpo mais pra liso, cabelo cortado estilo militar e um bigodinho que deixava ele com uma cara de cafajeste. 

A gente se conhecia de vista e eu sempre ficava perdido nele imaginando várias situações. De tanto eu ficar secando ele, sempre que passava por ele na rua ele me cumprimentava, mas até aí tudo tranquilo. Num belo dia fui novamente em um baile funk com mais dois amigos, mas ambos foram se pegar com umas minas e fiquei só. De repente esse cara chegou todo amigão pro meu lado, perguntando se tava a fim de bebida, e papo vai papo vem eu resolvi aceitar e me juntei a ele e outros que bebiam em uma área mais reservada. 

Conversamos coisas triviais e toda hora chegava uma mulher diferente dando mole pra ele e para os amigos dele, mas ele não fazia nada. Fomos bebendo e conversando e como quem não quer nada ele me chamou para uma parte ainda mais reservada longe do som alto e continuamos a conversar lá sentados. Já meio alto com o tesão a mil comecei a secar ele na cara dura e notei um volume considerável, o que me fez ficar de pau duro. 

Ele veio perguntando de namorada meio que forçando a barra. Eu para tentar encerrar o assunto disse que não estava afim de ninguém me enchendo o saco e por isso estava solteiro na pista. Com a desculpa de pegar mais bebida ele me chamou para ir com ele buscar. Concordei imediatamente e ele pediu pra esperar. Fiquei esperando por um tempo e pouco depois ele chega de moto. 

Fiquei meio sem graça de subir porque meu pau meia bomba pra duro e poderia sarrar nele, mas como a cachaça e o tesão estavam nas alturas fui assim mesmo. O cara saiu voado, quase cai e por isso tive que segurar nele, o que significa que fiquei sarrando nele. Apesar da tensão, meu pau ficava cada vez mais duro e enquanto isso continuamos subindo pelas vielas até uma parte no final de um beco. Descemos e tentei disfarçar minha barraca armada, mas não tinha como não ver. 

Ele foi na frente e eu o segui até uma casa que por fora era só tijolo. Entramos por um portão de ferro e subimos dois lances de escada. Ao entrar era outro lugar, um ambiente bem decorado até. Ele falou pra eu me servir se quisesse e foi ao banheiro. Depois de um tempo ele saiu falando no celular com alguém, desligou e veio pegar a bebida. Tomou um gole de vodka pura e mandou na lata: “moleque já reparei que tu sempre fica me secando e tô com muito tesão em você, topa fuder?” Na hora eu gelei, mas não tinha o que fazer né, eu ali de pau duro, nem consegui responder. Mas ele disse que era tranquilo, ninguém saberia e eu podia ser o “lanchinho” dele. Disse que curtia ficar com outros caras, mas tinha tempo que não encontrava alguém maneiro pra ficar. 

Sem muita enrolação pôs o pau para fora da bermuda, estava meia bomba. Uma rola de uns 19cm, grossa, preta da cabeça rosa. Fiquei paralisado e ele vendo a cena mandou: mama. 

Fui pra perto dele, me ajoelhei e comecei a chupar aquela rola que eu tanto desejei. Tentei engolir, mas não tinha muita prática com rolas grandes na época, mas mesmo assim suguei com força, passei a língua na cabeça, massageei o saco, fui lambendo da cabeça até o saco. Era um saco pequeno liso, ele curtia uma lambida no saco, ficou amarradão. 

Ele pegou a rola e bateu na minha cara com ela, esfregou ela no meu nariz mandando eu sentir o cheiro do macho que eu tanto queria. Mamei de novo, ele mandou eu engolir fui só até a metade e ele começou a foder minha boca me fazendo engasgar. 

Sentou no sofá, arriou a bermuda até os pés e me chamou. Cai de boca mamando com vontade, uma chupada de macho mesmo. Sugava a cabeça com força arrancando gemidos do meu macho. Punhetava a rola enquanto chupava a cabeça. Teve um momento que fiquei punhetando ela já bem dura olhando pro mastro. Era um cacete de respeito, e na hora pensei: tô fodido. 

Levantamos e ele mandou eu abaixar a bermuda. Nisso minha pica dura pulou pra fora. Ele deu uma punhetada nela e mandou que eu virasse de costas. Encostei na parede de costas ele passou cuspe no pau e depois no meu cu. Enfiou dois dedos e melou bem a entrada. Pincelou a rola e começou a forçar a entrada. A cabeça era até pequena mas a rola era bem grossa. Senti me rasgando todo por dentro e comecei a gemer. Tava doendo muito, mas ele disse que não iria parar. Falou que macho tem que aguentar firme. Caralho na metade da rola meu pau já tinha amolecido porque doía muito. 

Nessa época eu não tinha tanta experiência como hoje, mas mesmo com minhas reclamações ele continuou enfiando. Eu mal respirava por conta da dor. Ele me mandava relaxar porque senão ia doer mais. Quando enfim senti o saco dele encostar na minha bunda, mal ele respirou e já começou a fazer o vai e vem. Perguntou se era a minha primeira vez, porque estava achando meu cu muito apertado. Falei que tinha dado poucas vezes e nunca pra rolas muito grandes. 

Então vou estrear direitinho esse cu apertado. Tá preparado pra mais? 

E nisso ele começou a intensificar as metidas me fazendo gemer alto. Me chamava de puta, viadinho, falava que ia me arrombar. E de fato tava arrombando, fudendo forte deixando meu cu todo arregaçado. 

Pedi pra mudar de posição e ele então sentou no sofá e mandou que eu sentasse no colo dele. Sentei de frente pra ele. Tava engolindo a rola dele devagar mas ele me puxou pra baixo e a rola entrou de uma vez só, doeu pra caralho. Ele parecia sentir mais tesão ao me ver sofrendo no seu cacete. Comecei a sentar de leve e aos poucos senti meu cu se acostumando com aquele mastro. 

Minha pica mole foi endurecendo e logo tava duraça babando. Comecei a sentar com vontade deixando o safado maluco de tesão. Ao mesmo tempo que sentava fui passando a mão no peito dele, apertei o bico, gemia baixinho falando que ele tava me arrombando, que ele tava me dando muito prazer. 

Ele não dizia nada só curtia de olho fechado com a cabeça encostada no sofá. Comecei a rebolar e senti ele respirando ofegante, e começou a gemer dizendo que ia gozar e assim fez. Encheu meu cu de leite. Era tanta porra que escorreu pela minha coxa. Levantei pra me limpar e não parava de escorrer. Pelo visto ele tava um tempo sem transar, o que fez ficar mais animado ainda. 

Fui no banheiro me limpara e aproveitei o embalo e toquei uma punheta gostosa, o que me fez gozar pra caralho. Não demorou ele já bateu na porta falando que tinha que voltar pro baile. No caminho de volta ele me deixou em casa e eu cheguei com o cu todo arrombado, doendo um pouco mas com a certeza que eu tive uma das melhores noites da minha vida. Agora é esperar o próximo baile funk e aproveitar do meu traficante.

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