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#Conto017 - Davi e Jorge: Os melhores primos que você pode desejar

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Desde novo adorava ir na casa da minha tia brincar com meus primos Davi e Jorge que são gêmeos. Mesmo tendo 5 anos de diferença eles me tratavam com muito carinho, brincavam comigo de pega-pega, esconde-esconde e outras brincadeiras. A gente fazia guerra de travesseiros na cama da tia e eles me agarravam na brincadeira de luta, era bom demais. Lembro que nesse rola-rola, muitas vezes eu me sentia a mortadela do sanduíche e isso ficou marcado na minha memória deixando em mim um resquício de algo diferente que mudaria a minha relação com os meninos em geral.

Por motivos profissionais meus tios tiveram que se mudar para uma cidade muito longe da minha e eu fiquei muitos anos sem vê-los. Nesse período eu tentava repetir com meus amigos aquela relação, mas nunca foi a mesma coisa. Acho que por causa das brincadeiras e da maldade eu comecei a despertar precocemente para o sexo, só que de maneira diferente, já que eram os meninos que me atraíam o interesse.

Adorava vê-los no vestiário, totalmente nus, especialmente os mais velhos que já apresentavam os primeiros pelos na virilha. Mesmo praticando esporte meu corpo nunca foi sarado e com o tempo fui crescendo e meu corpo foi tomando um pouco o formato de violão com uma bunda bem redonda e saliente, o que chamava a atenção dos meus amigos. Passei pela fase do troca-troca, que na verdade era mais um roça-roça sem penetração e aí os garotos abusavam de mim passando os pintinhos na minha bunda roliça, o que eu adorava, mas na hora de ser ativo eu sempre amarelava. Meu pinto sempre endurecia quando me roçavam o reguinho, mas nunca deixei eles me penetrarem.

Eu sempre tinha ereções noturnas ao sonhar com garotos me bolinando e eu pegando nos seus membros sempre grandes querendo me devorar e foi justamente nessa fase que recebi a notícia de que meus primos viriam nos visitar durante as férias escolares. É claro que fiquei super contente com a notícia, passei várias noites ansioso com a sua chegada e contava os dias.

Finalmente Davi e Jorge chegaram e eu tremi na base quando vi pela janela do meu quarto aqueles garotões descendo de um taxi bem em frente de casa. Eles haviam crescido, agora com 23 anos, corpos malhados cheios de vigor, musculosos na dose certa sem exageros, do jeito que eu os imaginava. Desci correndo para recebê-los e foi aquela festa, abraços, beijos e tudo o mais. O mais legal é que eles também demonstraram uma alegria imensa em me ver, me abraçaram e me apertaram, quase que da mesma maneira de antigamente. 

Nos dois primeiros dias colocamos em ordem nossas histórias de infância, contando uns aos outros as passagens pelas quais havíamos vivido até aquele momento. É claro que não contei sobre os meus sonhos e toda vez que perguntavam sobre namoradas eu desconversava, dizia que não tinha tido nenhuma ainda. Eles, pelo contrário, tinham tido diversas e se declaravam verdadeiros garanhões o que acabou despertando minha curiosidade.

No terceiro dia é que as coisas foram tomando outro rumo. Logo cedo acordamos, tomamos um café reforçado e combinamos de tomar banho de piscina. Os gêmeos subiram para o quarto de hóspedes para se trocar e eu, claro, subi atrás. Logo que entraram no quarto fecharam a porta e eu não resisti e fui olhar pelo buraco da fechadura. Acompanhei todo o movimente e fiquei super excitado com aquela visão. Pude vê-los totalmente nus e admirei a sua beleza máscula com ombros largos, bundinha musculosa e os pênis eram exatamente o que eu imaginava como sendo ideal, ou seja, eram deuses para mim. Eles estavam conversavam sobre a saudade que tinham dos tempos em que brincavam comigo, e eu só escutando atrás da porta.

Fui para o meu quarto me arrumar, mas resolvi procurar uma peça que pudesse revelar o meu corpo e optei por uma sunga branca que estava um pouco justa em mim, deixando bem evidente o formato da minha bunda. Olhei no espelho e fiquei me admirando, meu corpo sinuoso, praticamente sem pelos, coxas grossas e bundinha arrebitada. Esperei que descessem primeiro, enrolei uma toalha na cintura e em seguida fui.

Jorge e Davi estavam deitados de costas na beira da piscina, pernas escancaradas, o que facilitava a visão dos volumes escondidos. Aproximei e logo Jorge me cobrou: – Tira logo essa toalha e vem pra cá pegar um bronzeado Marquinhos! Fingi que não ouvi, estava meio envergonhado, sentei numa espreguiçadeira que ficava bem em frente deles ainda com a toalha. Ali eu tinha uma visão completa daqueles deuses deitados e comecei a admirá-los. Nossa! Eles eram lindos mesmo! Comecei a ter um início de ereção, mas procurei me controlar. A toalha abriu levemente deixando minhas pernas à mostra, e logo notei que Davi me olhava. Jorge, mais saidinho, aproveitou a proximidade e puxou a toalha de uma vez, e na hora fiquei vermelho e ele notou.

– Marquinhos, você cresceu mesmo! 

– Você acha? respondi muito envergonhado.

– Rapaz, você tá com um corpo legal. emendou Davi. Aí eu corei mesmo e rapidamente deitei de bruços para esconder a minha semi ereção. Piorou, Jorge olhou para a minha bunda e disse: – Cara, essa sua parte cresceu mais que as outras hein! E danou a rir acompanhado por Davi. 

– Pô! Para com isso seus doidos! respondi tentando pegar a toalha para esconder um pouco a minha bunda. Aí eles pegaram mesmo no meu pé, me sacanearam, tiraram o maior sarro, eu fiquei até meio zangado.

Depois de se divertirem bastante às minhas custas, a curiosidade passou e ficamos o dia brincando na piscina. Dentro d’água foi aquele agarra-agarra, teve uma hora em que me pegaram pela frente e por trás brincando de sanduíche, como nos velhos tempos, só que agora eu já podia sentir seus volumes encostados em mim, o que me deixou com tesão.

À noite, meus pais foram para a casa de amigos jogar cartas e me deixaram com os dois e mil coisas passando na minha cabeça. Depois de tomar banho, cada um no seu banheiro, resolvemos ficar os três no sofá da sala assistindo TV. Ainda me sacaneando, me chamavam de mortadela e me colocaram entre eles no sofá. Estava um calor incrível e como estávamos sozinhos, ficamos os três só de cueca assistindo filme. Minhas coxas branquinhas e roliças roçavam nos pelos daquelas pernas torneadas e aquele contato foi me deixando excitado. Vez por outra eu observava suas mãos pegando no cacete me fazendo ver estrelas.

– Hora de dormir, todo mundo pra cama! gritou Jorge. 

– Isso mesmo! confirmou Davi. 

– Onde vamos dormir hoje mano? perguntou Jorge para Davi. 

– Que tal dormirmos todos juntos na cama da titia? respondeu Davi com um sorriso malicioso.

Jorge topou na hora, eu mesmo morrendo de vontade estremeci. Como poderia ficar uma noite inteira com aqueles deuses que nunca saíram dos meus sonhos eróticos, mas eles nem me deram tempo para responder e quando menos esperava me puxaram pelas mãos e me levaram para o quarto de casal.

Chegando no quarto os dois pularam na cama e se ajeitaram. Eu fiquei de pé feito besta e arrisquei: – E eu? Onde que eu vou dormir? Jorge e Davi se afastaram deixando uma vaga apertada no meio da cama. – Olha aqui o seu lugar priminho! respondeu Jorge. Fiquei um tempo parado feito uma estátua olhando aqueles machos lindos deitados de costas, só de cuecas inchadas pelos seus volumes. Refeito, fui entrando de gatinho no lugar reservado para mim e deitei de bruços. Percebi que ninguém havia apagado a luz e o espelho no armário permitia que os dois ficassem admirando minha bundinha empinada embaixo da minha cuequinha mínima que deixavam boa parte das minhas nádegas à mostra.

Ficamos assim sem falar nenhuma palavra, momentos angustiantes para mim que não imaginava o que estava por acontecer. Deitado sobre os braços revezava meu rosto ora para Jorge, ora para Davi, que sorriam para mim com cara de safados e fiquei avermelhado, não sabia se por vergonha ou tesão. De repente percebo que os dois agora deitavam de lado olhando para o centro: euzinho! Estava apertado pois a cama estava com excesso de lotação e o inevitável aconteceu: dois pênis encostados nas laterais das minhas coxas. 

Jorge, o mais saidinho, colocou sua mão quente nas minhas costas nuas e Davi acompanhou. – Nossa, Marquinhos, sua pele parece seda! Dizendo isso Jorge começou a me alisar e foi descendo, e Davi o acompanhou. E foram descendo até encontrar o primeiro obstáculo: o elástico da minha cuequinha. Eu estava petrificado e me mantinha quieto, já que não tinha coragem de olhar para os lados e escondi meu rosto entre as mãos. Senti seus dedos atrevidos entrando por baixo do elástico. Meu pinto já começava a endurecer e nas minhas coxas já podia sentir a ereção simultânea dos primos por baixo da cueca.

Os dedos foram avançando e o silêncio era total. Em poucos segundos duas mãos, agora espalmadas, pairavam sob as minhas polpinhas, nem sei como couberam. Como uma orquestra sincronizada foram abaixando a única peça que me cobria. Sem querer, querendo, facilitei levantando as ancas o suficiente para permitir o movimento e acabaram por tirar a peça toda, que foi parar no chão ao pé da cama. Fechei os olhos e fui sentindo as mãos subirem vagarosamente pelas minhas pernas, em seguida pelas coxas e finalmente nas nádegas. 

Puxando um de cada lado, me abriram deixando meu reguinho à mostra. Arrisquei um olho para um lado e vi Jorge olhando para o espelho, passando a língua nos lábios em consequência da visão completa do meu ânus. Olhei para o outro e vi a mesma coisa. Para minha surpresa Davi, o quietinho, me olhando nos olhos, tirou a mão do meu rabo e colocou o dedo maior na minha boquinha. A princípio cerrei os lábios mas logo percebi que a resistência seria inútil. Abri a boquinha e me senti invadido por aquele dedo grosso sob a língua. – Chupa meu dedo priminho, deixa ele bem molhado, ordenou. Obedeci, pois tinha decidido deixar rolar. Chupei aquele dedo gostoso imaginando um cacete, como nos meus sonhos e não economizei saliva. Davi tirou o dedo, levou até o meu reguinho e começou a lambuzar o buraquinho. Agora Jorge já tirava sua mão da minha bunda e agarrando meus cabelos virou meu rosto para o seu lado. 

Agora era ele quem passava os dedos nos meus lábios, mas ao contrário de Davi, não enfiou de uma vez. Percebi o que queria e lambi a pontinha. Ao sentir a ponta do dedo entrar na boca, percebi que Davi forçava a entrada do seu dedo no meu cuzinho. Fechei a boca expulsando o dedo de Jorge e Davi retirou o dedo do meu cuzinho. Aí foi que eu entendi que era um jogo de sedução: o movimento que eu fizesse no dedo de um, seria imitado pelo outro. Amei aquilo e entrei no jogo. 

Puxei o dedo de Jorge e enfiei um pouquinho. Imediatamente Davi enfiou a ponta do dedo no meu buraquinho. Enfiei o dedo mais um pouquinho na boca e senti entrar o outro. Fiquei naquela brincadeira de enfiar e tirar e soltei um gemidinho. Jorge percebeu e assumiu o comando do jogo enterrando seu dedo inteiro de uma só vez na minha boquinha. Davi na mesma rapidez fez o mesmo no meu cuzinho e eu vi estrelas. Ficaram assim por alguns segundos até que eu me acostumasse com a invasão. 

Passado o susto, retomei a iniciativa e comecei um movimento de vai e vem com a boca. Para meu delírio Davi acompanhava, só que no meu cuzinho. Num ato de maldade, simultaneamente os primos safados prenderam com firmeza minhas pernas entre as suas, abrindo-as. Tentei sair mas foi inútil. O dedo de Jorge sumiu, mas por pouco tempo, logo em seguida ele também tentava penetrar o meu ânus. Tentei falar para evitar a dupla penetração iminente, mas Jorge colou sua boca na minha enfiando-me sua língua quente e gostosa. Aí pensei: foda-se, não era isso que eu queria? 

Relaxei para controlar a dor e isso foi o bastante para encorajar a dupla entrada e foi aí que começaram a foder meu cuzinho sem dó e eu agora estava alucinado e intercalava minha boca oferecendo-a para os meus machos. Assim tive meu primeiro orgasmo com o cu penetrado. Percebendo que eu havia gozado, tiraram seus dedos e começaram a tirar suas cuecas. Virei e sentei na cama para apreciar seus corpos nus. Jorge e Davi começaram a balançar suas jebas enormes totalmente duras segurando-as pela base. – Agora você chupa nós dois Marquinhos, falou Jorge. Não me fiz de rogado e fui engatinhando até os mastros. 

Fiquei em dúvida qual eu chupava primeiro, mas Davi me surpreendeu novamente e segurando-me pelos cabelos enterrou sua pica na minha boca. Segurei a base e comecei a chupar gostoso, enquanto agarrava a tora de Jorge. E assim fui revezando e punhetando os dois com a boca e com as mãos. Dois jatos de esperma me melecaram ao mesmo tempo. Eu me sentia vitorioso, tinha feito dois machos gozarem na minha cara. Lambi a porra toda, o gosto era diferente mas ao mesmo tempo delicioso. 

Nessa hora meu pinto já estava duro feito pedra e para me agradecer a chupada, pediram que eu ficasse em pé na cama e me fizeram um bocunete (rs). Jorge chupava minha rola e Davi fodia meu cu, ora com a língua, ora com o dedo. Pouco demorou para que eu gozasse na boca de Jorge, que engoliu tudo.

Após essa gostosa brincadeira, Jorge convidou David e eu para uma chuveirada coletiva. Dentro do box os dois sacanas me deram um banho delicioso, revessando hora na frente hora atrás de mim me tratando como se eu fosse o presunto do sanduíche. Ambos de pau duro, se aproveitaram do meu corpo, enquanto um colocava a pica no meio das minhas coxas o outro passava a tora no meu buraquinho. Eu não me fazia de rogado e abusei do beijo de língua.

Jorge e David me enxugaram feito um bebê e em seguida me perfumaram todo em meio às carícias mais deliciosas. Em seguida saíram do banheiro por alguns instantes e voltaram com um pacotinho de presente. Abri depressa rasgando o papel e fiquei surpreso com uma linda jockstrap branca. Jorge pediu que eu vestisse e disse que me esperaria junto com o irmão no quarto. Entendi o que queriam e vesti rapidamente. Olhei no espelho e minha bunda ficou ainda maior com a cueca, que era quase transparente na parte da frente. 

Entrei no quarto todo faceiro e fiz questão de mostra como que tinha ficado a jockstrap na minha bunda. Os dois me esperavam em pé, totalmente nus, e ficaram extasiados. Jorge estava encostado em uma mesa redonda que ficava espremida no canto da parede e me chamou com um sinal de dedinho. Eu tremia de tesão e fui andando vagarosamente em sua direção como uma ovelhinha ao encontro do lobo. Jorge percorreu meu corpo com suas mãos me fazendo ver estrelas e me apertando de encontro ao seu corpo me beijou na boca, o seu pinto quente e duro entre as minhas coxas. 

Eu estava entregue e me enrosquei no seu pescoço entregando a minha boca para o seu beijo lascivo. Suas mãos esfregavam minhas coxas, minha bunda, sua língua pegando fogo passava no meu pescoço e me fazia virar os olhos. Pelo espelho do armário podia ver Davi segurando o seu mastro olhando para o meu corpo branquinho. Seus olhos não saíam da minha bunda e isso me fazia estremecer. – Como você é gostoso priminho! Sua carne é tão macia! me elogiava. Percebi então que agora ele tentava tirar minha cueca enquanto enfiava a língua na minha boca. 

De olhos abertos, percebi que Davi me olhava, empinei a bundinha para provocá-lo e lentamente o elástico foi cedendo. Davi aproximou-se e ajoelhou atrás de mim e em segundos minha bundinha roliça estava com a cara de Davi no meio dela que começou a lambê-la e beijá-la com carinho. Um a um levantei meus pés para que ele retirasse a cueca. Jorge então segurou minhas nádegas e abriu-as, expondo meu cuzinho para Davi. 

Na posição que estava, ajoelhado, com facilidade começou a lamber as polpinhas e logo em seguida começou a lamber meu cuzinho virgem. Que língua quente e gostosa! Senti que caprichava na saliva deixando meu buraquinho bem molhado. – Afasta as pernas priminho, ordenou Jorge. Eu já imaginava o que estava para acontecer, hesitei um pouco mas obedeci, afastei o máximo que pude enquanto Jorge abria ainda mais minhas nádegas. Com esse movimento fiquei mais baixo e agora minha boca estava em meio aos pelos do peito de Jorge. 

Comecei a chupar seus mamilos e acabei por empinar ainda mais o objeto do desejo daqueles machos. Aproveitando-se da situação, Davi encostou sua pica no meu rego molhado de saliva e aos poucos a cabeça do pau dele começou a me penetrar. Assustado tentei tirar mas Jorge me segurou. A cabeça já havia passado e eu soltei um gritinho de dor. Jorge logo me segurou pelo queixo e meteu sua língua na minha boca abafando meu gemido. 

Agora era Davi que me segurava pelas ancas e começou a penetração. – Vou foder você priminho! sentenciou Davi e me enfiou tudo de uma vez. Eu me agarrava à Jorge ainda com medo e com dor. Jorge tentava me acalmar me fazendo carinhos e para me dar mais coragem levou minha mão até o pinto dele. Era o que faltava para me liberar, agora estava com uma tora na mão e outra enterrada no cu. Aos poucos Davi começava a movimentar indo e vindo, seus pelos pubianos de macho roçavam nas minhas nádegas escancaradas. 

Jorge apoiou-se pelos braços, sentou na mesa e depois deitou com os pés sobre ela. A visão daquele cacete enorme me deixou enlouquecido. Abaixei para abocanhar aquele troféu e com isso empinei de vez a minha bunda que estava sendo estourada pela tora do Davi, que começou a socá-la sem dó no meu cu. No mesmo ritmo das estocadas eu engolia a pica de Jorge. Já não sentia mais tanta dor e sim um tesão indescritível. – Rebola esse seu cu gostoso priminho, ordenava Davi. Foi aí que descobri que rebolando o pau entrava com mais facilidade. Mais confiante comecei a dançar na pica dele.

Jorge interrompeu e disse que também queria me comer. Davi tirou a tora e aí fomos os três para o tapete. Jorge me pôs de quatro, pernas abertas, e enfiou sua pica no meu cuzinho já lacerado pelo irmão e começou a me foder gostoso. Davi não queria ficar de fora e se enfiou embaixo de mim em posição de 69. Que foda gostosa! 

Meu cuzinho levando vara, Davi chupando meu pau e eu o dele e enquanto me chupava Davi olhava a tora do irmão me penetrando e isso o deixou alucinado. Não aguentando começou a gritar: – Fode o cuzinho dele mano, enfia tudo, rasga esse viadinho! Aquelas palavras me deixaram tão alucinado que eu agora queria engolir o pau dele e comecei a chupar como louco. A pica de Jorge foi inchando dentro de mim e eu só ouvia o barulho da sua virilha batendo na minha bunda. 

Davi foi o primeiro a gozar e encheu minha boca de porra. Limpei o pau dele todo engolindo seu leite e quando percebi que estava satisfeito, implorei à Jorge que me deixasse sentar na sua tora. Sem tirar de dentro, Jorge caiu para o lado e eu por cima dele. Quando me vi deitado sobre ele de costas, comecei a subir e descer com seu caralho enterrado em mim. Depois sentei sobre ele e comecei a rebolar. – Me fode, me arromba, me chama de puta, eu gritava. Quero sua porra no meu cu, vai! 

Meus apelos deram certo e de repente seu pinto começou a pulsar, senti um jato quente me inundando e tive um orgasmo simultâneo. Meu esperma voou longe e enquanto esporrava meu cu piscava, prolongando a ejaculação do meu macho. Exausto deitei sobre ele de costas, que me envolveu com suas pernas, não deixando que seu cacete já meio mole saísse da toca.

Depois de um tempo Jorge tirou seu pau mole do meu cu e nós três fomos tomar banho para começar tudo de novo.

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