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#Conto011

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Nesse conto vou falar sobre como Marcos, conhecido também como Tripé, resolveu me fez ter mais uma pica para saciar minha vontade de dar, que no caso era a da Maurício. Me chamo Augusto, hoje tenho 35 anos mas na época desse conto tinha feito a pouco tempo 18 anos, e atualmente estou casado e levo uma vida heterossexual sem aventuras.

Maurício morava na mesma rua que eu, era o mais rico da turma, e tinha uns 20 anos. Fazia algum tempo que ele não ia na minha casa, tanto que na hora que o vi no portão, estranhei a sua presença. Sabendo que ele e Marcos eram muitos amigos desconfiei que ele poderia estar sabendo das novas fodas.

Naquele dia minha mãe não havia ido trabalhar, estava de folga, o que iria atrapalhar qualquer chance de rolar alguma coisa, e por isso ficamos conversando no portão. Depois de um tempo conversando, Maurício percebeu que não seria possível rolar nada na minha casa e resolveu me convidar para sua casa jogar videogame. Já tinha até me esquecido que ele poderia estar ali apenas para me usar, mas quando ele falou vídeo game já pensei no joystick e então aceitei na hora. Avisei minha mãe e fui para a casa dele.

Quando chegamos, notei que ele estava sozinho. Fomos para a sala onde ele ligou seu vídeo game e começamos a jogar, era uma disputa acirrada entre nós dois, porém eu acabava ganhando na maioria das vezes. Via que ele estava meio nervoso por causa disso e num tom desafiador propôs uma aposta. Disse que quem perdesse o próximo jogo tinha que sentar no colo do outro e dar uma reboladinha. Fiquei excitado na hora e aceitei, então começamos o jogo que fiz "quase" tudo para ganhar, porém minha vontade de sentar no pau dele e dar uma reboladinha me fizeram perder o jogo. Ele sorria e dizia que agora eu tinha que cumprir com a aposta. Fiz um pouco de cu doce, ele reclamou – Aposta é aposta, você tem que pagar. 

Então me levantei e sentei no colo dele, que me agarrou, pressionando meu cu contra seu pau. Rebolei como havíamos combinado e sai. Sentei ao lado dele e ele não perdendo tempo propôs que fizéssemos outra aposta, disse que quem perdesse teria que sentar novamente no colo, porém, sem roupa e é claro que aceitei. Voltamos a jogar e a minha derrota foi rápida, foi o jogo mais fácil que ele ganhou. Ele não perdeu tempo, tirou seu short e quando vi a rola dele, confesso que me apaixonei, era bem grossa e com uma cabeça maravilhosa. Tirei meu short, virei minha bunda para ele, que apalpou e disse que agora eu iria sentir o calor da rola dele, sentei bem devagarinho e realmente senti aquele calor gostoso. Dei uma reboladinha, fazendo com que seu pau encaixasse entre as bandas da minha bunda, era delicioso.

Maurício sorriu e disse que eu tinha cara de quem gostava de rola. Não disfarcei nem um pouco, apenas continuei rebolando e respondi que gostava e que queria sentir o sabor da rola dele. Ele me tirou do colo e me fez ajoelhar entre seus pés, segurei a rola dele e comecei a bater uma punhetinha bem gostosa até que eu abocanhei aquela rola grossa. – Isso seu viadinho, chupa o pau do seu macho... Eu sei que você tem experiência, chupa.... Chupa igual você chupou o do Marcos.

Nessa hora confirmei as minhas suspeitas e com isso o medo de ter meu nome espalhado pelos sete cantos aumentou. Do susto, tirei o pau da boca e ele perguntou por que eu havia parado e eu soluçando de medo da resposta, perguntei o que mais e para quem mais o Marcos havia contado. Ele sorriu e pediu para eu ficar tranquilo, que ninguém mais iria saber. Pediu apenas para que eu continuasse. Mesmo com medo, mas com o tesão nas alturas resolvi continuar, ainda mais que não tinha o que fazer, então obedeci e abocanhei novamente o pau dele. Não me importava mais com o que poderia acontecer, eu queria aproveitar o que eu tinha na boca naquele momento.

Ele gemia e dizia que minha boca era de veludo e que se eu continuasse a chupar daquele jeito, ele iria acabar gozando. Tirei o pau dele da boca e disse que queria sentir aquele pau dentro do meu cu. Fui para o sofá e fiquei de 4, ele rapidamente veio por trás e enfiou a língua no meu cu. Delirei de tesão, ele lambia deliciosamente e ao mesmo tempo que sua língua me fazia delirar, seus dedos invadiam meu cu, era maravilhoso.

Ele abriu mais as minhas pernas e quando encostou o pau no meu cu, eu delirei e gemi como uma putinha sedenta por rola. Ele começou a empurrar e senti a cabeça entrar, gemi e pedi para ele ir devagar pois o pau dele era muito grosso. Ele tirava e colocava novamente, por várias vezes, cada vez entrava mais, até que não aguentei mais e pedi para ele me foder gostoso. Como resposta recebi de uma vez, aquela rola grossa no meu rabo. Ele passou a me comer e dizia que eu tinha um cuzinho guloso e muito gostoso. Me comia bem devagar, sempre me xingando de putinha.

Eu já tinha perdido a vergonha e dizia que adorava sentir o pau dele. Ele enfiava e ia acelerando cada vez mais, segurando em minha cintura e me comendo bem forte. Ele não perdia tempo, e sem tirar o pau de dentro do meu cu foi me virando, me virando, até que fiquei na posição de frango assado e ele novamente passou a enterrar aquela rola até o fim. – Tá gostando viadinho. Ele me perguntava com tom de deboche. – Sim, meu macho safado, eu adoro sua rola, come o seu viadinho. Eu respondia submisso.

Então ele disse que iria gozar. Rapidamente sugeri que ele gozasse na minha cara. Ele sorriu levantou e disse: – Gosta de beber porra seu viado, então enfia meu pau na boca e engole. Abocanhei a rola dele e na primeira sugada, senti sua porra invadindo a minha boca. – Toma viado, bebe a minha porra, ele dizia.

Era muita porra, engoli uma boa parte e tirei o pau dele da boca, que ainda gozando, encheu minha cara com sua porra quente. Ele caiu no sofá satisfeito e eu abocanhei o pau dele novamente e olhava para ele com carinha de quero mais. Ele me olhava com cara de safado e de aprovação, dizia que havia gozado bem gostoso e que queria repetir aquilo muitas vezes. Apenas olhei para ele e sem tirar o pau da boca, balancei a cabeça afirmativamente.

Depois de descansar um pouco voltamos a jogar o vídeo game e eu não perdia mais nenhum jogo. Ele dava risada e perguntou se eu havia perdido de proposito, e eu sorri e disse que sim. Ele sorria e apenas dizia que eu era uma putinha mesmo. Porém pedi para que ele não contasse para ninguém e pedi para que ele não deixasse o Marcos contar também. Ele me garantiu que isso não aconteceria, e disse que eles já tinham combinado e que não contariam nada para ninguém, seria o nosso segredo. Fiquei aliviado e quando estava para ir embora, acabei fazendo mais uma chupeta para ele, que depois de um bom tempo ainda gozou mais um pouco na minha boca.

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