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#Conto009

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Olá, meu nome é Augusto, moro em São Paulo, tenho 35 anos e atualmente sou casado. Hoje eu levo uma vida heterossexual normal, mas nem sempre foi assim. Na época eu tinha uns 17 anos, quase 18, e como todos os meninos, colecionava revistas de mulher pelada. Eu e alguns amigos sempre ficávamos vendo as revistas e claro, batendo punheta, até aí normal, certo? Pois é, mas além das fotos nas revistas, comecei a sentir uma imensa vontade e sempre que podia, discretamente é claro, olhava e admirava os caralhos duros e maravilhosos dos meus amigos. Esse desejo foi crescendo e um dia, acabei virando o "viadinho" de alguns amigos.

Como são várias histórias, resolvi dividir em seis contos para que não fique muito longo e cansativo. Tudo começou com Bruno que era o meu melhor amigo. Ele era apenas dois anos mais velho do que eu e sempre que podíamos estávamos juntos, muitas vezes dormíamos um na casa do outro e foi numa dessas vezes que eu acabei dando a bunda para ele.

Naquela noite eu fui dormir na casa dele e após a janta fomos para o quarto ouvir música e claro, folhear as revistas de sacanagem. Seu pai e sua mãe estavam na sala vendo novela e nós no quarto vendo putaria.

Lembro que naquela noite, olhava muito para o pau do Bruno, ele acabou percebendo e num determinado momento, me olhou e perguntou se eu queria pegar. Morri de vergonha, não sabia o que fazer, mas minha vontade era cair de boca, porém me segurei. Apenas fiquei quieto, como se nada tivesse acontecido. Ainda meio envergonhado, levantei e perguntei se poderia tomar banho. Ele guardou as revistas e me disse que as toalhas estavam no guarda roupa, me levantei e fui até o guarda roupa. Ele veio por trás e perguntando se eu tinha achado, encostou seu pau na minha bunda, pude sentir que estava bem duro, não esbocei reação nenhuma, apenas empinei a bunda e peguei a toalha. Quando estava para sair do quarto, ele passou a mão na minha bunda e eu novamente não esbocei nenhuma reação, deixando ele apalpar. Apenas disse que iria abrir a porta e ele parou e disse que continuaria depois. Fui para o banheiro tomar meu banho, e como estava com muito tesão, comecei a me masturbar, imaginava o pau do Bruno dentro do meu cuzinho. Era isso que eu desejava e sabia que ia acontecer, ainda mais pelo que já tinha acontecido no quarto.

Sai do banheiro e vi o Bruno na sala, fui para o quarto me trocar e quando estava indo para a sala sua mãe disse que já estava tarde e que amanhã teríamos prova e nos mandou dormir. Ela acompanhou a gente e ajudou a arrumar as camas. Eu dormiria num colchão ao lado da cama do Bruno.

Nos deitamos, e eu ansioso e com muito tesão, me ajeitei com a bundinha para cima, esperando que o Bruno me tocasse novamente, mas ele demorou. Comecei a perder as esperanças, achava que não ia rolar nada e quando estava quase adormecendo, senti sua mão pousar na minha bunda, mantive os olhos fechados e permiti que ele passasse a mão. A sensação era deliciosa, meu corpo ficava arrepiado, procurei facilitar, mas de maneira que ele pensasse que eu ainda dormia. Ele começou a abaixar meu short, meu coração disparou e nesse momento "fingi" que acordei, ele se assustou, disse que estava me chamando para que eu dormisse na cama dele, eu aceitei.

Ele se levantou e eu me deitei na cama, fechei os olhos e percebi que ele fora até a cozinha, quando voltou, ouvi ele trancar a porta. Pronto, agora estaríamos seguros, eu imaginava. Ele deitou-se no colchão e após um breve tempo, voltou a passar a mão na minha bunda. Senti ele sentar na cama enquanto apalpava minha bunda e eu fingia que dormia profundamente.

Então ele, com muita facilidade, tirou meu short e minha camisa, me deixando peladinho. Suas mãos apertavam minha bunda e sua língua passeava deliciosamente, bem pertinho do meu cu. Minha vontade era de gemer e arreganhar minhas pernas para que ele enfiasse a língua no meu cu. 

Acho que ele sabia exatamente o que eu queria, pois nem terminei de pensar e ele abriu bem a minha bunda e passou língua no meu cuzinho. Não resisti, gemi feito um viadinho, estava delicioso, procurava me controlar, mas não conseguia. Gemia e pedia para ele não parar. 

Naquele momento eu era dele, e ele podia fazer o que quisesse comigo, estava entregue, então ele me colocou de 4 na cama e pediu para que eu deixasse as pernas bem abertas, obedeci ao comando do meu macho. Novamente senti a sua língua passeando no meu cuzinho, me fazendo rebolar. Sentia meu corpo todo arrepiado e ele ali devorando o meu cuzinho com aquela língua bem safada. Estiquei meus braços até a minha bunda e arreganhei ainda mais o meu rabo, enquanto aquela língua me fodia deliciosamente. 

Disse para ele não parar, que estava adorando. Ele sorria e continuava a me comer com a sua língua maravilhosa. Depois de um tempo era o momento de retribuir, me sentei na cama, fiz ele ficar de pé bem na minha frente, olhei em seus olhos e pela primeira vez segurei e senti o calor de um caralho na minha mão, bati uma punheta bem gostosa e abocanhei. O gosto do pau dele era delicioso, isso facilitou muito, pois tinha medo de não gostar, mas eu gostei. Aliás, gostei, não... adorei. 

Chupava bem devagar. Primeiro me concentrei na cabeça, mamava, sugava, depois engoli inteiro, subia e descia, ele dizia bem baixinho – Chupa.... Chupa meu pau... Chupa gostoso. Apenas obedecia e mamava gostoso naquela vara, 

Após um bom tempo com a boca cheia, ele pediu para eu ficar de 4, disse que agora era a vez do meu cuzinho sentir o caralho dele. Novamente ele deu uma lubrificada no meu cu com sua língua, me deixando realmente excitado, enfiava a língua e um dedo, enfiava e tirava, eu arrebitava cada vez mais minha bunda, senti dois dedos, meu cuzinho já estava preparado para levar rola. 

Ele veio, encostou o pau bem na entrada do meu cu, e bem devagar começou a enfiar, doía, mas era muito delicioso também e eu estava disposto a aguentar o pau dele inteiro. Ele enfiou a cabecinha, parou, tirou e voltou a enfiar, fazendo com que meu cuzinho acostumasse. Eu já implorava, pedia para ele enfiar tudo, até que ele, me chamando de viadinho, enfiou. Sentia o pau dele entrar, me rasgar inteiro, a dor era suportável e o tesão que eu sentia aliviava ainda mais, mesmo assim coloquei uma das minhas mãos na cintura dele e passei a controlar a penetração. Ele parava, perguntava se estava tudo bem, eu apenas dizia que sim e pedia para ele me foder. Então ele tirava tudo e colocava novamente, aqueles movimentos estavam ficando cada vez mais deliciosos e a dor ia diminuindo cada vez mais, até que eu me acostumei totalmente, 

Ele passou a me comer bem gostoso, suas mãos seguravam minha cintura e num vai-vem maravilhoso, ele conduzia a velocidade da trepada. O pau dele entrava e saia do meu cuzinho. Eu agora já era a sua "putinha", apenas curtia e rebolava na vara dele, jogava a minha bunda para trás e fazia o meu cuzinho engolir toda aquela vara. Ele gemia, batia na minha bunda, dizendo que era gostoso demais. Ele me xingava cada vez mais, me chamava de viado, puta, dizia que era de pau que eu gostava. Eu aceitava e dizia que sim, dizia que adorava dar o cu, que adorava o pau dele. 

Ele sentou-se na cama e pediu para que eu cavalgasse um pouco, sentei sobre ele, segurei o pau dele e introduzi no meu já arregaçado cuzinho, comecei a cavalgar, de costas como ele queria. Cavalgava bem devagar e ia acelerando um pouco, ouvia ele dizer que adorava ficar olhando o meu cuzinho engolindo o pau dele. Eu acelerava cada vez mais, ele gemia e eu praticamente pulava no pau dele. Ele não aguentaria muito tempo, estava alucinado, me xingava e gemia demais. Então ele disse que não aguentava mais, foi então que eu pedi para ele gozar na minha boca. 

Ele levantou, ficou na minha frente, abocanhei o pau dele e comecei a chupar, queria sentir o gosto da porra dele invadindo a minha boca. Abri bem a boca, coloquei a cabeça do pau dele na minha língua e senti seus jatos de porra invadindo a minha boca, era muita, engoli o que pude, ele segurava o pau e espalhava o resto pelo meu rosto, batia o pau no meu rosto, dizendo que eu era um viadinho delicioso. Segurei o pau dele e abocanhei novamente, continuei chupando, suguei tudo que podia e deixei o pau dele bem limpinho. Ele caiu na cama todo feliz, e eu também.

Foi uma noite inesquecível, claro não tinha terminado, após dormimos um pouco, ele me comeu novamente. Foi assim que passei a ter vontade de dar o cu e meus amigos gostavam de me comer. Depois eu conto como outros amigos também me fizeram de putinha da turma.

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